IMAGINE; COM  SEO CHANGBIN pt.3

IMAGINE; COM SEO CHANGBIN pt.3

Binnie, Binnie, Binnie ᵉʳᵃ: ℬ𝓁𝒶𝒸𝓀ℴ𝓊𝓉 Pedido de: Leticia Correia Rodrigues " Do Binnie "

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1
O sol já batia pelas frestas da janela quando você acordou no quarto do Changbin. Ainda deitada, você observou o rosto dele dormindo ali, todo amassado no travesseiro, com uma expressão tão calma que parecia outra pessoa — nada daquele rosnado provocante da noite passada.

Você sorriu. Era surreal pensar que aquele homem todo intensidade estava ali, nos seus lençóis, no seu coração, e — definitivamente — no seu corpo inteiro.

Mas a paz durou pouco.

Seu celular vibrou. Uma mensagem do grupo do trabalho. Uma notificação. E um nome.

Minho.
“Bom dia, dorminhoca. Te vi ontem saindo com o Binnie 👀 ficou linda com aquele vestidinho. Ainda tô esperando você me responder sobre as fotos da agenda.”

Você nem teve tempo de reagir.

O sol já batia pelas frestas da janela quando você acordou no quarto do Changbin. Ainda deitada, você observou o rosto dele dormindo ali, todo amassado no travesseiro, com uma expressão tão calma que parecia outra pessoa — nada daquele rosnado provocante da noite passada. Você sorriu. Era surreal pensar que aquele homem todo intensidade estava ali, nos seus lençóis, no seu coração, e — definitivamente — no seu corpo inteiro. Mas a paz durou pouco. Seu celular vibrou. Uma mensagem do grupo do trabalho. Uma notificação. E um nome. Minho. “Bom dia, dorminhoca. Te vi ontem saindo com o Binnie 👀 ficou linda com aquele vestidinho. Ainda tô esperando você me responder sobre as fotos da agenda.” Você nem teve tempo de reagir.

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2

— Quem é o “Minho”? — veio a voz grave e baixa atrás de você. Gelada. Ciumenta. Você virou e viu Changbin acordado, encarando o seu celular com a sobrancelha arqueada. — É só o Lee Know, ele falou da agenda e comentou da roupa que eu tava ontem… — Comentou da roupa? — ele repetiu, a mandíbula travada. — E por que ele precisa saber como você tava vestida? — Ele só foi educado…? — Educado demais. Ele sentou na cama, com os músculos das costas se contraindo, e passou a mão pelos cabelos, tentando respirar. Mas não conseguiu. Você viu no olhar dele: o lobo tava acordado. E com ciúmes. — Cê vai responder ele? — ele perguntou, olhando nos seus olhos. Você, que já tava de shortinho e uma blusa dele, deu de ombros, provocando: — Talvez. Vai fazer o quê? A reação foi instantânea.

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3
Ele te puxou de volta pra cama com uma força deliciosa, te jogando no colchão e subindo por cima de você com um olhar puro fogo.

— Eu vou te lembrar quem é que você mordeu ontem a noite inteira — ele rosnou contra seu pescoço, a voz grave, os dentes raspando sua pele. — E quem é o único que tem o direito de ver esse vestidinho de perto.

Você mordeu o lábio, tentando conter o sorriso safado.

— Que possessivo, Changbin…

— Não. Eu sou seu. E você é minha. Isso aqui — ele apertou sua cintura com as duas mãos, te pressionando contra ele — não é brincadeira pra mim. E se esse tal Minho quiser saber como você tava ontem…
então ele que ouça agora como você vai ficar hoje.

Ele te puxou de volta pra cama com uma força deliciosa, te jogando no colchão e subindo por cima de você com um olhar puro fogo. — Eu vou te lembrar quem é que você mordeu ontem a noite inteira — ele rosnou contra seu pescoço, a voz grave, os dentes raspando sua pele. — E quem é o único que tem o direito de ver esse vestidinho de perto. Você mordeu o lábio, tentando conter o sorriso safado. — Que possessivo, Changbin… — Não. Eu sou seu. E você é minha. Isso aqui — ele apertou sua cintura com as duas mãos, te pressionando contra ele — não é brincadeira pra mim. E se esse tal Minho quiser saber como você tava ontem… então ele que ouça agora como você vai ficar hoje.

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4
Ele tomou sua boca num beijo feroz, quente, molhado. As mãos explorando sua pele como se fosse a primeira vez, mas com a intensidade de quem já sabe cada detalhe de cor. A camisola subiu, os gemidos voltaram, e a cama virou mais uma vez palco de uma guerra de corpos — onde ninguém perde, e o prêmio era sempre mais um toque.

No meio da respiração acelerada, você sussurrou:

— Me marca de novo.

Ele olhou pra você com um sorriso faminto.

— Com prazer.

E aquela manhã, que começou com ciúmes, terminou com você sendo lembrada, gemido por gemido, beijo por beijo, de que...

não havia espaço pra dúvidas quando o dono da sua cintura se chamava Seo Changbin.

Ele tomou sua boca num beijo feroz, quente, molhado. As mãos explorando sua pele como se fosse a primeira vez, mas com a intensidade de quem já sabe cada detalhe de cor. A camisola subiu, os gemidos voltaram, e a cama virou mais uma vez palco de uma guerra de corpos — onde ninguém perde, e o prêmio era sempre mais um toque. No meio da respiração acelerada, você sussurrou: — Me marca de novo. Ele olhou pra você com um sorriso faminto. — Com prazer. E aquela manhã, que começou com ciúmes, terminou com você sendo lembrada, gemido por gemido, beijo por beijo, de que... não havia espaço pra dúvidas quando o dono da sua cintura se chamava Seo Changbin.

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5
As mãos dele desceram pelas suas costas com uma urgência bruta, quase como se precisassem te gravar na pele. Changbin colou os lábios no seu pescoço e começou a distribuir beijos e mordidas com um desejo tão cru que você sentiu as pernas fraquejarem de novo, como se não tivessem sido destruídas há poucas horas. — Não quero ninguém te olhando, ouvindo sua voz manhosa, te vendo manchada dos meus beijos. — A voz dele era grave, quase um ronco rouco contra sua pele. — Quero você com o meu cheiro, com o meu gosto, com meu nome entalado na sua garganta. — Ele puxou sua perna e encaixou você de novo contra ele, o olhar queimando o seu. — E se alguém ousar perguntar por que você tá toda marcada, você responde: “porque eu sou do Binnie. E ele quis me lembrar disso o dia inteiro.”

As mãos dele desceram pelas suas costas com uma urgência bruta, quase como se precisassem te gravar na pele. Changbin colou os lábios no seu pescoço e começou a distribuir beijos e mordidas com um desejo tão cru que você sentiu as pernas fraquejarem de novo, como se não tivessem sido destruídas há poucas horas. — Não quero ninguém te olhando, ouvindo sua voz manhosa, te vendo manchada dos meus beijos. — A voz dele era grave, quase um ronco rouco contra sua pele. — Quero você com o meu cheiro, com o meu gosto, com meu nome entalado na sua garganta. — Ele puxou sua perna e encaixou você de novo contra ele, o olhar queimando o seu. — E se alguém ousar perguntar por que você tá toda marcada, você responde: “porque eu sou do Binnie. E ele quis me lembrar disso o dia inteiro.”

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