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1
Os primeiros gases atmosférico que devem ser conhecidos pelo socorrista de bordo são:
Oxigênio e nitrogênio
Oxigênio e hélio
Oxigênio e dióxido de carbono
Dióxido de carbono y monóxido de carbono
2
Na medida em que se ganha altura na atmosfera, a pressão atmosférica:
Não sofre alteração
Oscila
Aumenta
Diminui
3
A medida da pressão do ar atmosférico ao nível do mar é de:
380 mmHg
560 mmHg
1520 mmHg
760 mmHg
4
(DAC dez 2005/ ANAC abr 2007/ ANAC ago 2007) As aerosinusites e aerotites são desencadeadas pelas oscilações de pressão:
Parcial de oxigênio
Atmosférica
Parcial de nitrogênio
Ocular
5
(DAC dez 2003/ DAC dez 2004 / DAC abr 2006/ ANAC abr 2007) A variação da pressão atmosférica durante o voo pode acarretar no organismo de quem voa:
Aerobaropatias
Alergias
Infecções
Pseudoartrose
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A diminuição das taxas de oxigênio no sangue arterial ou nos tecidos do organismo é denominada:
Dispepsia
Disbarismo
Anóxica
Hipóxia
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A hipóxia hipobárica é causada pela:
Queda da pressão parcial do oxigênio no ar inspirado
Aumento da pressão parcial do oxigênio no ar inspirado
Aumento da pressão total do gás carbônico no ar inspirado
Queda da pressão total do gás carbônico no ar inspirado
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(DAC dez 2003/ DAC dez 2004/ DAC abr 2006/ ANAC abr 2007) A queda parcial do oxigênio em vo poderá acarretar às pessoas a bordo um(a):
Hipovolemia
Hipertermia
Convulsão epilética
Mal de altitude
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Na hipóxia hipobárica, qual a zona de descompensação orgânica?
10 mil pés
Até 12 mil pés
Entre 12 a 24 mil pés
Acima de 24 mil pés
10
Passageiros com diminuição da taxa de oxigênio no organismo, aumento da frequência cardíaca, perda da coordenação motora, diminuição da acuidade visual e desmaio estão sofrendo de
Hipóxia
Choque anafilático
Aeroembolismo
Convulsão
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Dentre os sintomas que podem ser observados em vítimas de hipóxia podemos destacar:
Diarreia e convulsão
Dor de cabeça e epistaxe
Alterações visuais e desmaio
Diarreia e tonteira
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(ANAC dez 2007) A melhor conduta no atendimento à crise de hipoxia anóxica é o emprego de
Broncodilatador
Oxigênio
Nitrogênio
Vasodilatador
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Com relação ao tempo útil de consciência:
A tolerância não depende da altitude
Quanto maior a altitude, maior a tolerância
Quanto menor a altitude, menor a tolerância
Quanto menor a altitude, maior a tolerância
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O tempo de consciência útil a 40 mil pés e em condições de hipóxia é de:
30 a 60 segundos
2 a 3 minutos
10 a 30 segundos
45 a 75 segundos
15
Um ser humano sobrevive totalmente privado de oxigênio por no máximo minutos.
3
6
15
10
16
Qual dos passageiros abaixo terá um maior TUC em caso de despressurização?
Nenhuma das alternativas
Fumante
Aquele que tomou vinho durante o voo
Comissário de voo realizando Walk Around Procedure sem máscara
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A despressurização súbita de uma aeronave poderá agir sobre:
Todas as alternativas estão corretas
Ouvido médio
Seios da face
Cavidades digestivas
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Cólicas, arrotos e flatulência são sintomas de aerodilatação:
No ouvido médio
Nos seios da face
No sistema digestivo
Na cavidade dentária
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Das alternativas abaixo, aponte aquela que pode provocar aerodilatação no aparelho digestivo:
Massa
Feijão
Vegetais
Arroz
20
(DAC dez 2003) A sinusite ativada pela alteração da pressão atmosférica pode acometer um passageiro durante um voo, principalmente se ele estiver:
Gripado
Recostado
Fumando
Dormindo
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A aerotite é um tipo particular de aerodilatação que atinge:
O ouvido interno
O ouvido médio
O ouvido externo
Todas as partes do ouvido
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(DAC dez 2004) Na subida da aeronave, quando a cabine começa a ser pressurizada, o ar contido no ouvido médio dilata-se, provocando:
Ensurdecimento
Dispepsia
Cefaléia
Náusea
23
A dor de ouvido causada durante os procedimentos de subida e descida da aeronave deve-se a
Aerotite
Aerosinusite
Aeroembolismo
Um corpo estranho no ouvido
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Uma criança de colo, tanto na decolagem como no pouso da aeronave, apresenta choro forte e agitação. Provavelmente ela está com:
Dor de ouvido
Dor de barriga
Fome
Fraldas molhadas
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A melhor forma de prevenção de dor de ouvido numa criança de colo durante a decolagem ou pouso da aeronave é:
Solicitar à mãe para que coloque a criança para mamar ou use chupetas
Verificar a existência de médico a bordo
Massagem no abdômen e chá
Nenhuma das alternativas
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(ANAC set 2015) Manobra onde tentamos recuperar a ventilação do ouvido médio equalizando a pressão:
Despressurização
Valsalva
Isobária
Heimlich
27
A Manobra de Valsalva é usada:
Para aumentar o conforto do ouvido no voo de cruzeiro
Para equilibrar a pressão no ouvido médio
Para eliminar corpo estranho nas vias aéreas
Em casos de aerosinusite
28
A membrana do tímpano situa-se:
Entre o ouvido médio e o interno
Entre o ouvido externo e o médio
No ouvido médio
No ouvido interno
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No interior do ouvido médio existe:
Nenhuma das anteriores
Secreção serosa
Ar
Linfa
30
O ar existente dentro do ouvido médio se comunica com a faringe através da:
Trompa de Falópio
Canais semicirculares
Trompa de Eustaquio
Janela oval e redonda
31
Durante o voo de cruzeiro, a pressão do ouvido médio, em relação à pressão da cabine da aeronave, deverá estar:
Eliminada
Menor
Equalizada
Maior
32
A Trompa de Eustaquio tem como função a:
Equalização das pressões sobre as superfícies timpânicas
Equalização do ouvido médio com o ouvido interno
Desobstrução do ouvido interno
Equalização sonora
33
Caso um tripulante embarque com um dente cariado ou mal obturado, poderá apresentar:
Aerosinusite
Aerotite
Aeroembolismo
Aerodilatação da cavidade dentária
34
A formação de bolhas de nitrogênio em várias partes do organismo recebe o nome de:
Hemoptise
Aeroembolismo
Hipoxia
Anoxia
35
Os sintomas de aeroembolismo começam a manifestar-se a partir de:
20.000
10.000
30.000
40.000
36
(ANAC dez 2007) O aeroembolismo ocorre caso haja despressurização acima de:
33.000 pés
20.000 pés
25.000 pés
30.000 pés
37
Qual a melhor medida de proteção ao passageiro contra o aeroembolismo?
Oxigênio sob pressão
Nitrogênio sob pressão
Cabine despressurizada
Cabine pressurizada
38
Bends é o tipo de aeroembolismo que ocorre na forma:
Articular
Nervosa
Pulmonar
Cutânea
39
Sintomas de coceira, irritação nas terminações e formigamento indicam
Aerotite
Hipóxia
Aeroembolismo
Aerosinusite
40
(ANAC ago 2007) Das alternativas abaixo indique a que constam exclusivamente alguns dos sintomas e sinais decorrentes do aeroembolismo:
Dispneia, agitação, dores articulares e mal-estar
Artralgias, mialgias, pressão na região retroesternal e parestesias
Epistaxe, dores articulares e hemorragias leves
Queda da pressão arterial, cefaléia frontal e euforia
41
Dentre os fatores abaixo, cite os que podem influir na intensidade do aeroembolismo
Obesidade
Sedentarismo
Velocidade de subida em cabine não pressurizada
Todas as alternativas estão corretas
42
As modificações que surgem no organismo durante o voo decorrentes da alteração da pressão atmosférica são chamadas de:
Disenterias
Dispnéias
Disbarismos
Nenhuma das anteriores
43
São formas de prevenção de disbarismos:
Evitar a ingestão de alimentos que formem gases
Não voar gripado ou com as vias aéreas obstruidas
Manter os dentes tratados
Todas as alternativas estão corretas
44
Quando um passageiro encontra-se ansioso e respira mais vezes do que o habitual, ele poderá ser vitima de:
Hiperventilação
Anoxia
Disbarismo
Aerodilatação nos seios da face
45
A hiperventilação pode ser causada
Situação estressante durante o voo
Noite mal dormida
Ingestão de alimentos gordurosos
Todas as alternativas estão corretas
46
Respirar dentro de um saco plástico por alguns segundos é uma medida indicada para combater os casos de
Hiperventilação
Aeroembolismo
Aerodilatação
Hipoxia
47
(DAC abr 2006/ ANAC abr 2007/ ANAC dez 2007) Um dos fatores que levam uma pessoa a desencadear o mal do ar é a excitação:
Do labirinto
Do abdômen
Motora
Respiratória
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Aeração suficiente, evitar confinar o passageiro, redução ao mínimo dos ruídos e trepidações da aeronave e refeições leves antes do voo, são medidas preventivas contra:
Aerotite
Mai do ar
Disbarismo
Hipóxia hipobarica
49
Sobre a sobrecarga autoprovocada, podemos dizer que:
Os maiores causadores são fumo, álcool, drogas, má alimentação e problemas ligados ao sono
Todas as alternativas estão corretas
A atividade aérea pode ter consequências fisiológicas
50
Em indivíduos que não fumam, a quantidade de hemoglobina para transportar oxigênio pelo corpo é:
Muito baixa
Muito alta
Baixa
Ideal
51
A ingestão de bebidas alcoólicas pode causar indisposição, vómitos ou coma em:
Passageiros doentes
Pessoas idosas
Passageiros obesos
Qualquer pessoa, independente da idade, sexo ou raça
52
(ANAC ago 2007) Em pessoas alcoolizadas, porém não agressivas, devemos:
Oferecer café sem açúcar
Colocar gelo sobre a cabeça
Oferecer líquidos bem açucarados
Oferecer água gelada
53
(DAC dez 2003/ ANAC abr 2007) A administração de liquidos açucarados é um dos procedimentos adotados nos casos de
Síncope
Tontura
Vômito
Alcoolismo
54
(DAC or 2003/ DAC de 2004) Das alternativas abaixo, indique aquela que se refere, exclusivamente, a fatores estressantes durante o voo:
Baixa umidade do ar e ruídos
Alta temperatura e chuva
Alta umidade do ar e turbulência
Baixas vibrações e sobrecarga emocional
55
Cefaléia, nervosismo e disturbios menstruais poderão surgir devido a:
Exposição continua a ruídos e vibrações
Variações da pressão parcial do oxigênio
Oscilações da temperatura e luminosidade
Variações da pressão atmosférica durante o voo
56
Para melhorar a secura das mucosas do nariz e da boca nos voos de cabine pressurizada, devemos fazer:
Evitar bebidas alcoólicas
Todas as alternativas estão corretas
Ingestão de alimentos
Hidratação constante
57
0 ar seco dentro da aeronave acarreta:
Diarreia
Desidratação
Enjoo
Labirintite
58
Durante o voo, o uso de colírio por passageiros e tripulantes que usam lentes de contato ajudará a evitar:
Dor ocular
Ressecamento da córnea
Destruição das lentes
Embaçamento das lentes
59
(ANAC abr 2007) O ciclo que rege a maior parte de nossas vidas é conhecido como:
Ciclo circanual
Ciclo vital
Ciclo circadiano
Ciclo biológico
60
São exemplos de alterações no ciclo circadiano:
Diminuição de autocrítica
Alterações no funcionamento do intestino
Alterações do sono
Todas as alternativas estão corretas
61
(ANAC ago 2007) Num voo, quando ultrapassados vários fusos horários o organismo sofre:
Anoxia
Desorientação vestibular
Alteração do ritmo circadiano
Hipovolemia
62
(DAC dez 2003/ DAC dez 2004/ DAC abr 2006/ANAC abr 2007) A modificação do ritmo circadiano ocorre no organismo, durante o voo, quando:
A luminosidade está demasiadamente forte
Há uma diminuição da temperatura
Há uma elevação da temperatura
São ultrapassados mais de quatro fusos horários
63
(DAC dez 2005) A partir de quantos fusos horários o ciclo circadiano è alterado?
4
3
2
1
64
Um fato que pode causar fadiga aérea é:
Alteração do ciclo circadiano
Vertigens devido à altura
Nas comissárias, os saltos altos e, nos comissários, os sapatos apertados
Enjoo devido à alimentação não caseira
65
(DAC dez 2005) O excesso de iluminação e umidade do ar pode causar:
Hiperventilação
Stress
Aeroembolia
Ofuscamento
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O sono é uma necessidade biológica regulada pelo cérebro. Portanto a insônia induz a uma:
Redução da eficiência mental e reflexos
Vida longa, porém agitada
Maior capacidade de raciocínio e de atividade
Capacidade de trabalho orientado
67
(DAC dez 2003/ DAC dez 2004/ DAC abr 2006/ ANAC abr 2007/ ANAC dez 2007) Para um aeronauta ter um descanso adequado antes do voo, deverá dormir, pelo menos:
8 horas
4 horas
10 horas
12 horas
68
Sendo a fadiga aérea causada por excesso de tensão, tanto fisica quanto mental, para combatê-la o tripulante deverá:
Ter sono de oito horas
Usar bebidas alcoólicas para relaxar
Dormir pelo menos seis horas
Usar medicamentos para dormir
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(ANAC dez 2007) O consumo de álcool, o tabagismo, a baixa umidade do ar, constante cruzamento de fusos horários, as mudanças de clima, vibrações e ruídos, dentre outros fatores, podem levar os comissários a desenvolverem a/o:
Fadiga aérea
Alcoolismo
Disbarismo
Aeroembolismo
70
O aeroembolismo na forma articular (bends) tem como local de ocorrência:
Sistema nervoso central
Região torácica (pulmões, coração e grandes vasos)
Pele
Aparelho locomotor (músculos e articulações)
71
O aeroembolismo na forma pulmonar tem como local de ocorrência:
Região torácica (pulmões, coração e grandes vasos)
Aparelho locomotor (músculos e articulações)
Pele
Sistema nervoso central
72
O aeroembolismo na forma nervosa tem como local de ocorrência:
Região torácica (pulmões, coração e grandes vasos)
Pele
Aparelho locomotor (músculos e articulações)
Sistema nervoso central
73
Que altitude tem a zona de compensação orgânica ou zona fisiológica?
Até 12 mil pés
Acima de 24 mil pés
Entre 12 e 24 mil pés
74
Que altitude tem a zona de equivalência espacial?
Acima de 24 mil pés
Entre 12 e 24 mil pés
Até de 12 mil pés
75
A hipoxia hipobárica é explicada pela lei de:
Boyle-Mariotte
Henry
Dalton
76
A aerodilatações é explicada pela lei de:
Boyle-Mariotte
Henry
Dalton
77
O aeroembolismo é explicado pela lei de:
Dalton
Boyle-Mariotte
Henry
78
A aerodilatação nos seios da face também é conhecida como:
Aerosinusite
Aerotite
79
A aerodilatação no ouvido médio também é conhecida como:
Aerosinusite
Aerotite
80
Num mergulho autônomo (com cilindro) a quantidade de nitrogênio aumenta, por isso, após um mergulho que não exija subida controlada (parada descompressiva) para voltar à superfície o passageiro ou tripulante deve aguardar:
12 horas ao nível do mar
24 horas ao nível do mar
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Num mergulho autônomo (com cilindro) a quantidade de nitrogênio aumenta, por isso, após um mergulho que exija subida controlada (parada descompressiva) para voltar à superfície o passageiro ou tripulante deve aguardar:
12 horas ao nível do mar
24 horas ao nível do mar
