Quem tu serias em A Herdeira Perdida?
Um quiz de alma, poder e dor herdada. Responde com sinceridade. O mundo queimarás… ou salvarás?
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1
Como lidas com o amor?
Amo silenciosamente, mas com tudo.
Faço piadas, mas sou devoto por dentro.
Mostro cuidado através da responsabilidade.
Fico dividido entre o dever e o desejo de escapar.
Queria amar, mas fui queimado pelo passado.
Tento ser melhor para merecer ser amado.
O amor destruiu tudo. Agora resta vingança.
Amo com medo. Porque sei que posso perder ou destruir.
O amor? É uma fraqueza. E eu aprendi a sufocá-lo.
2
O que mais te assusta?
Perder quem amo e não conseguir proteger.
Que não me levem a sério por trás do meu riso.
Falhar com os outros por ser “a mais velha”.
Ser presa por uma vida que não escolhi.
Nunca recuperar o que perdi.
Não ser reconhecido, nem por quem devia.
Que ninguém pague pelo que sofri.
Descobrir que, no fundo, eu sou o problema.
Que eu nunca seja suficiente… a não ser como monstro.
3
Se fosses um símbolo, qual seria?
Um livro com sangue seco nas páginas.
Uma adaga disfarçada de flor.
Uma estrela velha, ainda a brilhar.
Uma gaiola dourada aberta.
Um trono coberto de musgo.
Um espelho quebrado.
Um punhal com o nome do pai gravado.
Uma coroa partida, ainda quente do fogo.
Uma corrente de ferro… que ninguém vê.
4
Qual a tua maior força?
Lealdade que atravessa qualquer inferno.
Leveza que cura as dores dos outros.
Sabedoria forjada na responsabilidade.
Intuição e desejo por liberdade.
Firmeza mesmo depois da perda.
Vontade de superar e provar o teu valor.
Fúria fria e memória longa.
Resistência mesmo quando o mundo te quer de joelhos.
Frieza construída com mil humilhações.
5
Como reages ao fracasso?
Recuo e analiso onde falhei, mas não desisto.
Finjo que não me importo mas por dentro, dói.
Sinto que dececionei quem contava comigo.
Fujo antes que me obriguem a tentar de novo.
Enterro a dor e sigo como se nada tivesse acontecido.
Trabalho ainda mais para provar que consigo.
Transformo a dor em raiva.
Questiono se falhei... ou se sempre fui o erro.
Fracassar é só mais uma prova de que estavam certos sobre mim.
6
Qual dessas frases descreve melhor o teu coração?
“Proteger é o meu instinto, mesmo que doa.”
“O mundo ri de mim, e eu rio de volta até explodir.”
“Se eu cair, pelo menos levei todos comigo com honra.”
“Não quero um trono. Quero ar.”
“A dor ensinou-me tudo.”
“Quero que alguém diga ‘estou orgulhoso de ti.’”
“Quero que eles sintam o que me fizeram sentir.”
“Sou uma pergunta sem resposta.”
“Não há espaço para fraqueza. Nunca houve.”
7
O que te mantém acordado à noite?
O medo de falhar com alguém que amo.
Pensar se alguém realmente me conhece.
O peso da responsabilidade.
A sensação de estar presa numa vida que não escolhi.
O vazio que a perda deixou.
A voz do meu pai na cabeça a dizer “poderias ser melhor.”
Planos. Muitos planos. Todos sombrios.
A dúvida de quem sou de verdade.
A certeza de que ninguém nunca vai ver o meu valor.
8
Em batalha, como és?
Instinto puro. Luto por quem amo.
Veloz, criativo, imprevisível.
Estratégico e focado, com um toque de honra
Luta só quando não há outra saída.
Perigoso porque pareço calmo.
Disciplinado, mas inseguro.
Implacável. Sem piedade.
Caótico, mas resistente.
Cruel porque aprendi com os melhores.
9
Quando olhas ao espelho, o que vês?
Alguém que faria tudo pelos outros, mesmo sem se reconhecer.
Um rosto que esconde mais do que mostra.
Uma armadura com rachaduras discretas.
Alguém à espera do momento certo para fugir.
Um sobrevivente com olhos cansados.
Uma versão incompleta do que queria ser.
A consequência viva de séculos de dor.
Um reflexo que nunca me parece suficiente.
A sombra do que o mundo me obrigou a tornar.
10
Se tivesses de escolher uma verdade dura a aceitar, seria:
Nem sempre consigo salvar quem amo.
Às vezes, esconder-me parece mais seguro que lutar.
Carregar tudo sozinha não me faz mais forte.
Tenho medo de mim mesma.
A dor não desaparece, só muda de nome.
Talvez nunca seja reconhecido como quero.
O meu ódio dá sentido à minha existência.
Há algo em mim que ninguém jamais entenderá.
Nunca fui suficiente. E talvez nunca seja.
