Você sabe tudo sobre "A apopeia de Gilgamesh" e o povo de Uruk?
Pratique seus conhecimentos sobre o mais antigo poema épico da Mesopotâmia, A Apopeia de gilgamesh, e sobre a civilização de Uruk, a partir de perguntas e respostas.
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1
A Epopéia de Gilgamesh é considerada a obra literária mais antiga da humanidade. Sobre sua origem e conteúdo, assinale a alternativa correta:
Nenhuma das alternativas.
Foi escrita em papiro por egípcios por volta de 1000 a.C.
Sua versão mais completa é grega e apresenta Gilgamesh como um herói trágico.
Foi descoberta por arqueólogos franceses no Egito no século XX.
Trata-se de um poema épico mesopotâmico escrito em tábuas de argila com escrita cuneiforme.
2
Qual é o principal tema abordado na jornada de Gilgamesh após a morte de Enkidu?
Nenhuma das alternativas.
A busca por riquezas e poder absoluto.
A fundação da cidade de Uruk.
A guerra entre deuses e humanos.
A reflexão sobre a morte e a busca pela imortalidade.
3
Como a religião mesopotâmica influenciava a visão de mundo de seu povo?
Moldava uma percepção do mundo como um lugar ordenado e governado pelos deuses, onde os seres humanos tinham a função de servir e manter o equilíbrio cósmico.
Eles eram céticos em relação a sua religiosidade, sem haver uma interferência direta na vida na Mesopotâmia.
Estimulava uma visão de mundo baseada na liberdade individual, onde cada pessoa era responsável por criar seu próprio destino sem interferência divina.
Nenhuma das alternativas.
Tinham uma visão mais racional da natureza, sem sentir a necessidade de ter uma explicação religiosa.
4
Qual a relação da Deusa Inana (ou Ishtar) com a cidade de Uruk?
Inana era a Deusa padroeira da Babilônia, capital de Uruk.
Nenhuma das alternativas.
Inana era a Deusa do sol, principal elemento adorado pela população de Uruk.
A cidade de Uruk foi fundada por Inana, que era uma Deusa da criação e da civilização.
Inana era a Deusa padroeira de Uruk.
5
Na antiga Mesopotâmia, os sacerdotes (galas) da Deusa Inana (ou ishar)eram:
Eram bissexuais e transgêneros.
Não existia transgêneros e bissexuais na época.
Nenhuma das alternativas.
Unicamente mulheres.
Necessariamente homens.
6
Enki é frequentemente descrito como um deus criativo e sábio, que valoriza a diversidade e a complexidade da vida humana. Sua associação com a criação de seres humanos com características especiais pode ser vista como:
Enki é um deus que não tem nada a ver com a criação dos seres humanos.
Como uma reflexão da valorização da diversidade na cultura mesopotâmica.
Enki é um Deus grego.
Valorização da uniformidade e a simplicidade da vida humana.
Como castigo para a sociedade que o despreza.
7
Qual conceito fundamental da religião mesopotâmica é evidenciado na relação entre homem e divindade?
A ideia de que os deuses somente atuam em rituais específicos, não tendo qualquer influência em eventos militares ou pessoais.
O princípio da neutralidade divina, no qual os deuses não intervêm diretamente nos assuntos humanos.
A função do deus como protetor e orientador moral, que acompanha e orienta os reis em suas decisões, mas sem alterar o destino final decretado pelos demais deuses.
A centralidade do culto solar como fonte exclusiva de poder bélico, sendo Shamash o patrono da guerra e da destruição.
Nenhuma das alternativas.
8
Ao analisar o papel de Ishtar( ou Inana) a "Epopéia de Gilgamesh", como podemos compreender o conceito mesopotâmico de deusa da fertilidade e da guerra no contexto da interação entre deuses e mortais?
Ishtar personifica a justiça divina, intervindo apenas quando há desequilíbrios sociais severos.
Nenhumas das alternativas.
Ishtar representa uma deidade exclusivamente benevolente, protetora das colheitas e do matrimônio.
A deusa ilustra a ambiguidade típica das divindades mesopotâmicas: ao mesmo tempo fonte de vida, amor e fertilidade, mas também de destruição, ira e instabilidade nas relações humanas, como visto em sua reação à rejeição de Gilgamesh.
Na Epopéia, Ishtar aparece apenas como uma deusa intermediária, sem papel ativo nas decisões dos deuses principais.
9
Qual aspecto é a concepção mesopotâmica da vida após a morte?
A concepção de que os mortos mantêm seus privilégios terrestres, participando de banquetes eternos.
A crença num ciclo de renascimento imediato, em que a alma retorna à Terra como novo ser humano.
Nenhuma das alternativas.
A noção de que apenas os grandes reis podiam ascender aos céus, enquanto os demais se dissolviam no éter.
A ideia de que todas as almas, sem distinção de condição social, vivem num reino sombrio e famélico, governado por Ereshkigal e Nergal.
10
A viagem de Gilgamesh até os confins do mundo, onde encontra Utnapishtim, envolve elementos da geografia mítica mesopotâmica. Qual conceito cosmológico está mais claramente refletido nessa parte da narrativa?
A crença num mundo plano circundado por um rio celestial, com montanhas guardando as fronteiras entre o mundo dos vivos e o dos deuses/mortos.
Nenhuma das alternativas.
A visão de um universo de múltiplos céus concêntricos, cada um regido por um deus específico.
A ideia de que o mundo físico é uma esfera suspensa entre o céu e o inferno, com portais flutuantes acessíveis apenas por sacerdotes.
A concepção de que o mundo é uma sequência de reinos empilhados verticalmente, com os deuses residindo diretamente acima do firmamento.
