Qual sua casa 2024

Qual sua casa 2024

Descubra qual será a sua casa nova em 2024

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Lucy

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1

Você tem 18 anos ou faz esse ano?

Sim
Não
2

Ar condicionado ou purificador de ar?

Ar condicionado
Purificador de ar
3

Ainda sobre ar, quer quantas arvores no seu quintal?

Não
Sim
4

O seu porão atualmente tem espaço o suficiente para acomodar aproximadamente 50 pessoas desacordadas em sigilo?

Não
Sim
5

Era uma vez uma pata que estava prestes a se tornar mamãe. Ela botou 5 ovos e esperou ansiosamente pelo dia que os ovos chocassem para finalmente conhecer os seus lindos patinhos. Quando o grande dia chegou, os ovos da mamãe pata começaram a chocar um por um. A mamãe pata deus as boas vindas aos seus novos patinhos com muita alegria. Mas o último ovo estava demorando mais para chocar e a mamãe começou a ficar preocupada. Finalmente, a casca do último ovo se abriu e, para surpresa da mamãe pata, de lá saiu um patinho muito diferente de todos os seus outros filhos. - Este patinho feio não pode ser meu! Exclamou a mamãe pata. - Alguém deve estar fazendo uma brincadeira com a senhora - disse a pata vizinha. As semanas foram passando e à medida que os patinhos cresciam, o patinho feio tornava-se cada vez mais diferente dos seus irmãos. Cansado de ser alvo de comentários maldosos feitos pelos seus irmãos e por todos os outros animais da fazenda, o patinho feio decidiu ir embora. Mesmo longe da fazenda, o patinho não tinha paz, pois os seus irmãos perseguiam ele por todo o lago gritando: - Você é o pato mais feio que nós já vimos! E, para onde quer que ele fosse, todos os animais que encontrava mexiam com ele. - O que vou fazer? Para onde vou? - exclamou o patinho feio que estava muito triste. Com a chegada do inverno, o patinho, cansado e com muita fome encontrou uma casa e pensou: - Talvez aqui eu encontre alguém que goste de mim! E assim foi. O patinho passou o inverno dentro de uma casa quentinha e na companhia de outros animais que gostavam dele. Tudo teria corrido bem se não tivesse chegado a primavera e com ela, um gato malvado, que enganando os donos da casa, expulsou o patinho para fora dali! - Mais uma vez estou sozinho e infeliz - Suspirou o patinho feio. O patinho seguiu o seu caminho e, ao chegar em um grande lago, se refugiou junto ao matagal próximo, ficando ali ficou durante vários dias. Um dia, muito cedo, o patinho feio foi acordado por vozes de crianças. - Olha! Um recém-chegado! Gritou uma das crianças. Todas as outras crianças davam gritos de alegria. - E é tão bonito! Dizia outra. - Bonito?... De quem estão falando? - Pensou o patinho feio. De repente, o patinho feio viu que todos olhavam para ele e, ao ver o seu reflexo na água, se deparou com um grande e elegante cisne. - Oh!... Exclamou o patinho admirado. Crianças e outros cisnes admiravam a sua beleza e o cumprimentava alegremente. Afinal, ele não era um patinho feio, mas um belo e jovem cisne! A partir daquele dia, o patinho feio não se sentiu mais triste, pois sabia que era na realidade um elegante cisne. Moral da história e interpretação A história fala sobre as diferenças e a necessidade de respeitarmos todo mundo. Assim que nasceu, o bicho começou a ser julgado pela sua aparência, sendo ridicularizado e apontado como esquisito.

Não
Sim
6

Qual carro você quer?

Ubatuba
Sulfato de alumínio
7

Qual sua cor favorita?

Meu nome é Afonso Soares de Melo, e resolvi contar algo que se passou comigo: Estava sentado no meu escritório quando lembrei de uma chamada telefônica que tinha que fazer. Encontrei o número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado dizendo: - Fale!!! - Bom dia. Poderia falar com Andréa? O cara do outro lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha cara. Não podia acreditar que existia alguém tão grosso. Depois disso, procurei na minha agenda o número correto da Andréa e liguei. O problema era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu número. Depois de falar com a Andréa, observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei: - Você é um Fdp!!! Desliguei imediatamente e anotei ao lado do número a expressão "Fdp" e deixei o papel sobre a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Fdp" e desligava sem esperar resposta. Isto me fazia sentir realmente muito melhor. Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar para o "Fdp". Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo "Alô " e mudei de identidade: - Boa tarde, estou ligando da área de vendas da Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço de identificador de chamadas "bina". - Não estou interessado! - disse ele, e desligou na minha cara. O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente: - Alô? - É por isso que você é um Fdp!!! e desliguei. Aqui vale até uma sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque o número de algum outro Fdp que você conheça, e diga para ele o que ele realmente é. Acontece que eu fui até o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. Cheguei a pensar que nunca fosse sair. Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" pensei, "finalmente vai embora". Imediatamente, apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar: - Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui primeiro! - O fulano do Vectra simplesmente desceu do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping, ignorando a minha presença, como se não estivesse ouvindo. Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um grande Fdp! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos da p*** neste mundo!". Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. Então, anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar. Depois de alguns dias, estava sentado no meu escritório e acabara de desligar o telefone após ter discado o número do meu velho amigo e dizer "Você é um Fdp" (agora já é muito fácil discar pois tenho o seu número na memória do telefone), quando vi o número que havia anotado do cara do Vectra preto e pensei: "Deveria ligar para esse cara também". E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu: - Alô. - Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto? - Sim, é ele. - Poderia me dizer onde posso ver o carro? - Sim, eu moro na Rua XV, n° 527. É uma casa amarela e o Vectra está estacionado na frente. - Qual e o seu nome? - Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara. - Qual a hora é mais apropriada para encontrar com você, Eduardo? - Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de semana. - É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa? - Sim. - Eduardo, você é um grande Fdp!!! - e desliguei o telefone. Depois de desligar, coloquei o número do telefone do Eduardo (que parecia não ter "bina", pois não fui importunado depois que falei com ele) na memória do meu telefone. Agora eu tinha um problema: eram dois "Filhos da p***" para ligar. Após algumas ligações ao par de "Filhos da p***" e desligar-lhes, a coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito sério e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Fdp 1". O cara, mal-educado como sempre, atendeu: - Alô - e então falei: - Você é um Fdp - mas desta vez não desliguei. O "Fdp 1" diz: - Ainda está aí, desgraçado? - Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo. - Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo. - Não paro nããão, Filho da ******* querido!!! - Qual é o teu nome, lazarento? - berrou ele, descontrolado! Eu, com voz séria de quem também está bravo, respondi: - Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da P***. Porquê??? - Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado? - gritou ele. - Você acha que eu tenho medo de um Fdp? Eu moro na Rua XV, n°527, em uma casa amarela, e o meu Vectra preto está estacionado na frente, seu palhaço fdp. E agora, vai fazer o quê???? - gritei eu. - Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a rezar, porque você já era. - rosnou ele. - Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Fdp. Você é um bosta! E eu estou na porta da minha casa te esperando!!! - e desliguei o telefone na cara dele. Imediatamente liguei para o "Fdp 2". - Alô - diz ele. - Olá, grande Fdp!!! - falei. - Cara, se eu te encontrar vou... - Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Fdp! - Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, cara!!! - Acha que eu tenho medo de você, Fdp? Vou te dar uma grande oportunidade de tentar chutar minha boca, pois estou indo para tua casa, seu Fdp!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar todos os vidros desta porcaria de Vectra que você tem. E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de bicha. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, seu Fdp!!! - e bati o telefone no gancho. Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia. Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na Rua XV, n° 527, e que ia matar o meu namorado homo assim que ele chegasse em casa. Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia começar uma briga de um marido que ia voltando mais cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua XV, n° 527. Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua XV, n° 527, para ver o espetáculo. Foi demais, observar um par de "Filhos da puta" chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da polícia, levando os dois algemados e arrebentados para a delegacia. Moral da história? - Não tem moral nenhuma! Foi de sacanagem mesmo... E vê se atende o telefone educadamente, pois posso ser eu ligando para você por engano...
Eu já dei risada até a barriga doer, Já nadei até perder o fôlego, Já chorei até dormir E acordei com o rosto desfigurado. Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto. Já conversei com o espelho. E até já brinquei de ser bruxo. Já quis ser astronauta, Violonista, mágico, caçador e trapezista. Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora, Já passei trote por telefone, Já tomei banho de chuva, E acabei me viciando. Já roubei beijo, Já fiz confissões antes de dormir Num quarto escuro pro melhor amigo. Já confundi sentimentos, Peguei atalho errado E continuo andando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, Já me cortei fazendo a barba apressado, Já chorei ouvindo música no ônibus. Já tentei esquecer algumas pessoas, Mas descobri que essas são as mais difíceis de se [esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, Já subi em árvore pra roubar fruta, Já caí da escada de bunda. Conheci a morte de perto, E agora anseio por viver cada dia. Já fiz juras eternas, Já escrevi no muro da escola, Já chorei sentado no chão do banheiro, Já fugi de casa pra sempre, E voltei no outro instante. Já saí pra caminhar sem rumo, Sem nada na cabeça, ouvindo estrelas. Já corri pra não deixar alguém chorando, Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas Sentindo falta de uma só. Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, Já me joguei na piscina sem vontade de voltar, Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, Já olhei a cidade de cima E mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medo do escuro, Já tremi de nervoso, Já quase morri de amor, Mas renasci novamente pro ver o sorriso de alguém [especial. Já acordei no meio da noite E fiquei com medo de levantar. Já apostei em correr descalço na rua, Já gritei de felicidade, Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, Mas sempre era um "para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada E vi a Lua virar Sol, Já chorei por ver amigos partindo, Mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, Momentos fotografados pelas lentes da emoção. Guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, Encosta-me na parede e grita: "- Qual sua experiência?”. Essa pergunta ecoa no meu cérebro: "experiência... experiência...” Será que ser "plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! ”Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!”
8

Do you like hamburguer?

Sim
Sim
9

Quantos kilos de batata frita você consegue comer por minuto?

4x²+19x-30=pi
2
10

Fisolofia

Só saibo que nada seibo
Só sabo que saibo nada
11

Voce quer um quintal grande ou gigante?

Sim
Não
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