Que profissional és tu?

Que profissional és tu?

Imagina que tens um trabalho na área de Educação e Formação, és licenciado e trabalhas a tempo inteiro numa empresa.

Imagem de perfil user: Bárbara Pereira

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O que te motiva para aprender algo novo?

Ser algo novo e evoluir as minhas competências, atualizar os meus conhecimentos e interesses.
Melhorar as minhas competências e capacidades pessoais para poder progredir.
Ser uma mais valia na minha equipa.
Atualizar os meus conhecimentos e acompanhar a evolução do mercado de trabalho.
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Após alguns anos, sentes necessidade de crescer profissionalmente, o que pensas fazer?

Inscrever-se num programa de educação de adultos.
Aprender de forma autodidata com vídeos e livros.
Não faço, por falta de tempo.
Pesquisar sobre novos cursos ou formações.
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As tuas funções estão a ser modificadas devido à evolução tecnológica e às mudanças no mercado. O que é que fazes?

Faço um curso para atualizar as competências.
Espero ver se a mudança é permanente.
Participo em voluntariados e projetos comunitários que desenvolvam competências e se conectem com o mercado
Nada, porque estar atualizado é algo fulcral para ti.
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Numa situação imprevista (por exemplo, falha técnica, baixa repentina de um colega), como reagirias?

Improvisar com criatividade e sigo com outra atividade.
Ficar desconfortável, pois gosto de estar bem preparado.
Conversar com os colegas e perceber como se pode resolver esta situação.
Tentar seguir o plano prévio, ajustando com o mínimo de desvio possível.
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Quando pensas no emprego ideal, o que é que imaginas?

Um espaço criativo, onde se aprende a fazer e através do explorar.
Um lugar de conhecimento profundo e de excelência.
Um ambiente acolhedor onde todos têm voz e são respeitados.
Um espaço bem organizado, com metas claras, resultados visíveis e foco nos conhecimentos técnicos.
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Em reuniões de equipa, como é que pensas agir?

Lançar ideias novas e sugerir caminhos alternativos às práticas habituais.
Propor cronogramas, fazer atas ou relatórios e delegar tarefas de maneira clara.
Ajudar a resolver os conflitos, tomar decisões após ouvir e discutir os colegas.
Apresentar dados ou defender posições com base no conhecimento técnico.
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Tens de desenvolver um projeto importante com pouco tempo disponível. O que é que fazes?

Improvisar, ser criativo porque sabes que vais ter uma ideia original mesmo sob pressão.
Organizar em silêncio, retirar para um espaço pessoal, focar-me completamente até terminar.
Reunir a equipa e dividir responsabilidades – “juntos conseguimos”.
Usar ferramentas digitais para automatizar tarefas e ganhar tempo.
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A tua equipa está com opiniões divididas sobre o rumo de um projeto. Como é que reages?

Apresentar uma ideia diferente que pode inspirar todos a seguir um novo caminho comum.
Recolher as ideias em privado, analisar os prós e contras, e depois partilhar sugestões e a tua opinião fundamentada.
Tentar mediar, garantindo que todos se sintam ouvidos e incluídos, e chegar a um consenso.
Criar um espaço digital colaborativo para organizar as ideias e escolher de acordo com a que melhor se enquadra neste contexto.
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És desafiado a fazer algo que nunca fizeste antes. Qual é a tua reação?

Arriscar e experimentar algo novo – adoras sair da rotina e inovar.
Pesquisar bem, preparar com calma antes de tentar, preferir segurança
Pedir apoio à equipa para aprender com os colegas mais experientes.
Procurar tutoriais e plataformas online que ajudem a aprender rapidamente.
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Tens de fazer uma apresentação para muitas pessoas. Como é que te preparas?

Crias algo visualmente criativo, com impacto e que cative o público. Sabes que vai correr bem
Escreves e treinas o conteúdo detalhadamente até estar tudo perfeito. Não aceitas menos que perfeito.
Convidas colegas para colaborar e enriquecer a apresentação com diferentes insights. Estás confortável.
Usas ferramentas e plataformas digitais avançadas para tornar a apresentação mais interativ
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Para motivar adultos a regressar à educação, é importante:

Mostrar que aprender pode ser divertido e libertador.
Explicar os benefícios objetivos, como acesso a emprego ou certificações.
Ouvir as suas histórias e medos, e garantir apoio emocional.
Garantir condições logísticas, horários compatíveis e transporte.
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Num projeto de alfabetização, tu ficarias responsável por:

Criar atividades práticas e envolventes com elementos artísticos ou visuais.
Selecionar os materiais didáticos mais adequados e preparar as sessões.
Estabelecer relação com os participantes e mediar conflitos.
Organizar o cronograma, recursos e indicadores de avaliação
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Quando recebes feedback sobre o teu desempenho, como costumas reagir?

Uso-o como motivação para melhorar de forma criativa e testar novas abordagens.
Analiso cuidadosamente o que posso fazer melhor e incorporo o feedback nos próximos projetos.
Converso com quem deu o feedback para perceber melhor o que posso melhorar, valorizo a troca.
Reverto imediatamente o que for necessário e ajusto com base em dados concretos ou resultados.
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Vais frequentar um curso com pessoas muito diferentes de ti. Como lidas com isso?

Aproveito a diversidade para aprender com outras formas de ver o mundo.
Prefiro trabalhar de forma autónoma e manter um ritmo próprio.
Valorizo o grupo, tento criar pontes entre todos para facilitar o trabalho coletivo.
Encontro formas de me organizar e melhorar a comunicação e o trabalho comum.
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Precisas de convencer um grupo de adultos a participar num novo projeto. Como abordas o desafio?

Conto uma história envolvente, crio empatia e entusiasmo com uma abordagem diferente.
Apresento dados, argumentos e um plano bem estruturado.
Crio um ambiente de escuta e partilha, faço com que sintam que fazem parte do projeto
Mostro exemplos práticos, ferramentas que vão usar e resultados esperados.
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Qual destes elogios te deixaria mais satisfeito?

"Tens sempre ideias brilhantes e criativas!”
“És extremamente organizado e focado.”
“És o coração da equipa, todos confiam em ti.”
“Dominas a teoria como ninguém e resolves qualquer problema técnico.”
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O que pensas da educação não formal?

É ideal para aprender de forma lúdica, criativa e menos rígida.
Pode complementar a educação formal, mas deve ter objetivos bem definidos.
É essencial porque valoriza o conhecimento que se constrói em grupo e nas comunidades.
Pode ser mais eficaz quando integrada com recursos digitais e técnicos.
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Onde é que costumas aprender mais?

Em experiências novas e dinâmicas, mesmo fora de ambientes educativos tradicionais.
Em ambientes organizados, com programas definidos e objetivos claros.
Nas interações com os outros — conversas, voluntariado, projetos sociais.
Em plataformas digitais, vídeos, fóruns online e formações técnicas.
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Um amigo adulto quer voltar a estudar, mas sente-se inseguro. O que fazes?

Motivo-o mostrando que aprender pode ser leve e até divertido.
Ajudo-o a definir um plano claro com metas e etapas.
Escuto-o, partilho exemplos de superação e ofereço-me para o acompanhar.
Recomendo-lhe plataformas online com conteúdos acessíveis e certificados.
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Como descreverias o papel de um formador num EFA?

Um facilitador criativo que transforma os conteúdos em experiências significativas.
Um guia exigente que ajuda a atingir metas com método e disciplina.
Um mediador atento às necessidades e contextos de cada adulto.
Um técnico que domina plataformas e ferramentas para apoiar o processo de aprendizagem.
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