Que personagem dos Maias és tu na Lisboa Chique de 1875?
Descobre qual figura literária mais se parece contigo na Lisboa elegante (e decadente) do século XIX.
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1
O que valorizas mais numa pessoa?
Discrição elegante e princípios firmes
Sensibilidade e bom gosto natural
Mistério envolto em charme e beleza
Roupas caras e aparência impecável
Originalidade com um certo desleixo artístico
Beleza, luxo e presença marcante
2
Como te apresentarias num evento no Ramalhete?
De fato escuro, bem cortado, com sobriedade e respeito
Com um fraque discreto mas com um detalhe poético
Num vestido de noite de tons suaves, com rendas finas
De casaca nova, bengala vistosa e botões dourados
Com colete desalinhado de propósito e cabelo indomado
Num vestido francês com cauda, joias a brilhar e perfume intenso
3
Qual seria o teu maior drama pessoal?
A hipocrisia de uma sociedade que esqueceu os valores
Amar alguém com quem não posso ficar
Ter um passado que ameaça o meu presente
Ser ignorado apesar do meu esforço para impressionar
Estar sempre a ver o ridículo nos outros... e em mim
Ter de escolher entre estabilidade e paixão
4
Se fosses um objecto no Ramalhete, serias...
Um sobretudo de lã inglesa pousado na cadeira
Uma flor fresca na lapela de um paletó
Um véu de renda repousado sobre um espelho
Uma bengala com punho de prata e monograma
Um lenço amarrotado esquecido num canto
Um colar de pérolas sob a luz de um candelabro
5
Qual destas frases combina contigo?
“A elegância está na postura, não nos adornos.”
“Estilo é aquilo que sentimos, não apenas o que vestimos."
“Entre a renda e o silêncio, conto quem sou.”
“O corte certo é metade do sucesso.”
“Nada como um casaco desalinhado para irritar os medíocres.”
“A beleza é uma arma e eu uso-a bem.”
