Qual tipo de Bakuri você será?
Que tipo de Bakuri você será quando entrar no Bákó? Responda essas perguntas para visualizar como será sua trajetória no Escritório! Mas não se preocupe! As respostas são anônimas e não afetam sua avaliação no processo seletivo. É só uma brincadeira para conhecer melhor o escritório e a si mesmo.
0
0
0
Anúncios
1
Quem é você nos trabalhos em grupo?
A pessoa que já cria o grupo no Whatsapp e separa quem vai ficar com cada parte antes mesmo da aula acabar.
A pessoa que quer compensar na preparação para não ter que apresentar, pois na frente da turma, fica nervosa.
A pessoa que insiste em ficar com o slide, porque já tem em mente o tema visual e adora caprichar nos gifs animados e transições que viu no Tiktok.
A pessoa que prefere marcar encontros para discutir o trabalho e fazer juntos.
A pessoa que preferia fazer sozinho, mas já que é em grupo, pega a parte mais importante para arriscar de tirar nota baixa.
2
O que você espera da sua experiência universitária.
Formar o mais rápido possível, encontrar logo um emprego estável e começar a contar os dias para a aposentadoria.
Conhecer pessoas motivadas que vão começar projetos incríveis, dos quais eu possa fazer parte e me inspirar.
Encher o Lattes de palestras, congressos e atividades complementares e talvez seguir carreira acadêmica.
Aprender o máximo sobre minha área, aproveitando cada gota da educação pública, gratuita de qualidade.
Viver a melhor fase da minha vida com amigos, festas, projetos e desenvolvimento pessoal.
3
Quem é você nos rolês?
A "Mãe" do grupo. Você não dorme enquanto seu amigo não mandar mensagem avisando que chegou bem, é você quem sabe todos os detalhes sobre como cada um vai e volta, você não deixa ninguém beber sem se alimentar e não quer que o grupo se separe para ninguém se perder.
O “Vereador”. Você não consegue andar 10 metros sem parar para cumprimentar conhecidos, não importa onde você esteja. E pode ter certeza que você fará ainda mais amigos em cada saída.
A “Blogueira”. Você que sempre garante as melhores fotos, com todo um storytelling, desde a arrumação, até o esquenta, os melhores momentos da festa e até o after nos “Melhores Amigos”. Ah, e no dia seguinte seu celular lota de mensagens do pessoal implorando pelas fotos aesthetics que você tirou na sua cybershot vintage que você comprou no brechó por 30 reais.
O “Vou ver e te aviso”. Você prefere ficar em casa, de boa, até porque hoje sai um novo capítulo do mangá de One Piece e se você não ler no mesmo dia, seu amigo vai fazer questão de mandar o spoiler mais maligno que a ocasião permitir.
O “Inimigo do fim”. Você esperou a semana toda por esse momento e agora vai na intenção de esquecer o próprio nome, fazer história e de preferência dar trabalho pro amigo-Mãe.
4
O que você levaria para uma ilha deserta?
Um violão para fazer luau com os macacos
Uma faca afiada multiuso para caçar seu próprio alimento, construir um abrigo, esculpir uma canoa havaiana e talhar o nome Dela no tronco de uma árvore.
Um livro gigante e difícil que na vida real você enrolaria para sempre para ler.
Um caderno e uma caneta para registrar minha jornada de sobrevivência para que um dia alguém encontre e conte minha história.
5
Qual superpoder você escolheria?
Ler mentes
Parar o tempo
Teletransporte
Dinheiro infinito
Metamorfose (shapeshifting)
6
O que mais te chamou atenção no Bákó?
O Marketing com memes.
O impacto social dos trabalhos
A interdisciplinaridade.
A diversidade entre os membros.
O propósito nobre.
7
Você sente a sua realidade representada no espaço universitário?
Na verdade eu nunca tinha parado para pensar nisso.
Até que sim, mas enxergo a desigualdade.
Não, a proporção de negros e pardos na UFBA nem se compara à proporção na população de Salvador.
Vejo melhoras, mas ainda estamos longe do acesso democrático à Universidade.
Acho que falta representatividade em vários aspectos, como a de pessoas com deficiência.
