Qual heterônimo de Fernando Pessoa você é?
Engenhoso e criativo, Pessoa dividiu sua poesia em múltiplas facetas com escrita, personalidade e vida própria. Qual você mais se identifica?
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1
Onde você comprou roupa pela última vez?
Pela Shein, ou Shoppe, ou alguma dessas lojas online que exploram o trabalho de crianças.
Em algum brechó alternativo, em que as roupas usadas custam o dobro de um brechó convencional.
Nem lembro, provavelmente ganhei de algum parente.
Deve ter sido na Renner ou Reserva... alguma dessas lojas classe média!
2
Opa, o professor faltou (ou a turma fez faltar coletiva). O que você vai durante 1h30 até a próxima aula?
Vou para a biblioteca, ler algum livro ou estudar a matéria.
Vou jogar futebol com meus amigos, ou sentar no gramado vendo os outros jogarem!
Pego meus fones e vou ouvir uma música, sozinho...
Ah, sei lá! Fico conversando com meus amigos.
Preciso ver meu WhatsApp e ficar atualizando ele por cada cinco segundos, mesmo sabendo que não vai chegar nenhuma mensagem.
3
Você tem alguma religião?
Eu sempre, antes de dormir, coloco meu despertador pra tocar e o celular embaixo do travesseiro. Isso conta como rezar e guardar o terço?
É um martelo pesado na minha cabeça toda vez que penso sobre isso. E eu sempre penso sobre isso.
Eu vejo Deus, por acaso? E nem me venha com aquela história de ar.
Sou um agnóstico fervoroso! Eu aceito completamente a ideia de alguém cuidando de mim, desde que eu não precise me preocupar com quem é, ou como tenho que agir.
Isso é uma pergunta bem pessoal. Mas sim, tenho.
4
Você morreu. O que vão falar de você?
Tanto faz, nunca vou saber mesmo.
Vão esquecer de mim...
Penso, às vezes, em fingir que morri só pra saber o que vão falar.
Vão falar sobre como eu era, e como sentem minha falta, oras.
Sobre o quão inteligente eu era, e que não iria gostar de vê-los chorarem minha partida, pois a vida é um ciclo!
5
Por fim, dessas pinturas, qual é a sua favorita?
O Grito, de Edvard Munch.
A Persistência da Memória, de Salvador Dalí.
O Nascimento de Vênus, de Sandro Botticelli.
Le Semeur, de Jean-François Millet.
