Qual é o seu nível na jornada do Arquiteto Corporativo?
seu nível de arquitetura
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Quando ouve o termo "Arquitetura Corporativa", o que vem à sua mente?
Algo entre prédio e organograma... confuso ainda, mas fica animado para conhecer
Um jeito de organizar a bagunça da TI
Um framework que ajuda a alinhar estratégia com execução
Um componente essencial para transformação organizacional
2
Quando alguém fala sobre Arquitetura Corporativa, você:
Lembra dos frameworks, do negócio, da TI e já começa a rascunhar conexões
Gosta da ideia, já leu bastante e até aplicou em alguns projetos
Já visualiza o impacto estratégico e começa a pensar em como transformar a organização
Revira os olhos e pensa “isso é só mais um nome bonito pra algo que já fazíamos”
3
Como você lida com mudanças nas organizações?
Adoro! Cada dia pode ser uma coisa nova e eu nem ligo
Gosto quando a mudança tem propósito e estratégia
Já visualizo como redesenhar os processos e engajar as áreas
Já vi tanta mudança… e sei que metade delas não dura
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Qual a sua atitude ao ver uma sopa de siglas tipo TOGAF, ADM, EA, BA, BPM...?
Eu sorrio e tento descobrir o que significam (ou finjo que sei)
Faço uma planilha com todas elas organizadas
Já usei algumas, outras adaptei e outras... deixei de lado com estilo
Não vejo necessidade disso tudo. No meu tempo era só “TI”
5
Quando você está em uma reunião com várias áreas, você:
Fica um pouco perdido, mas tenta acompanhar
Traduz a linguagem de um lado para o outro, como um diplomata digital
Assume a liderança e ajuda todos a visualizarem o panorama completo
Pensa que aquilo tudo podia ser resolvido com um bom e velho e-mail
6
Sua empresa iniciou uma transformação organizacional. Qual seria o seu papel neste trabalho?
Ajudar aqui e ali, descobrir coisas novas e torcer para dar certo
Ser o elo entre as áreas e garantir que a execução aconteça
Liderar o desenho da nova arquitetura e empoderar os times
Ser a voz da experiência, questionar riscos e manter o que já funciona
7
Quando seus colegas falam de você, geralmente dizem que:
É gente boa, curioso(a), mas às vezes fica boiando nas conversas
Consegue traduzir o “tecniquês” e ajudar todo mundo a se entender
Sempre tem uma visão clara das coisas e ajuda a organizar o caos
Traz uma visão madura, ponderada... e um certo ceticismo útil
