Escolha seu caminho de vida

Eu penso em maneiras para encaixar essa situação na minha rotina, sem estragá-la.

Eu não consigo me conter e acabo por deixar meus sentimentos tomarem conta da situação.

Eu tento buscar suporte em outras pessoas, assim como ideias vindas de fora.

Eu penso em tantas maneiras para lidar com a situação que acabo deixando ela de lado, sem concluí-la.

Eu rapidamente penso em como lidar com essa situação e ela é logo resolvida.

Eu deixo tudo de lado e tento lidar somente com essa situação nova. Eu deixo tudo de lado e tento lidar somente com essa situação nova

Eu penso de maneira responsável sobre as consequências de cada uma das escolhas que posso fazer em relação ao problema.

Eu penso nas consequências negativas desse problema, tendendo a escolher a solução que mais me trará alívio e felicidade momentânea.

Eu peço à minha família e aos meus amigos sobre qual é a melhor solução para o problema.

Eu crio mil soluções na minha mente, tornando o problema muito mais difícil de ser resolvido.

Eu tento resolver o meu problema da forma mais fácil possível, mesmo que ela envolva riscos para mim ou para os outros.

Eu tendo a reagir rapidamente, muitas vezes sem refletir profundamente sobre as consequências, pois dessa forma me livro da angústia de refletir sobre o meu problema.

Eu lido de forma compreensiva, consigo entender que nem sempre vou conseguir fazer tudo o que quero.

Eu não consigo controlar minhas emoções, ficando ou muito triste ou muito bravo.

Eu pulo logo para outra atividade que eu consiga fazer, deixando mais uma para trás.

Eu não consigo processar direito meus sentimentos, não sabendo se fico triste/irritado ou tento entender os motivos do porque não consigo fazer essa coisa.

Eu tento de todas as formas conseguir fazer o que eu quero, mesmo que eu precisa abrir mão de certas coisas.

Eu ajo de forma impulsiva, tentando fazer de tudo para conseguir fazer o que quero.

Eu analiso quais são minhas prioridades, ordeno minhas tarefas de acordo com sua relevância, conseguindo resolver todas elas.

Eu deixo minha ansiedade e preocupação controlarem a situação e acabo por deixar minhas tarefas de lado, mesmo que eu saiba que tenho a capacidade de terminá-las.

Eu verifico com meus amigos se eles já terminaram as tarefas e se houver um evento para ir, prefiro me divertir do que priorizar o trabalho.

Eu nunca sei por onde começar, acabo procrastinando por medo de começar algo e não ficar bom e no final não resolvo muitas das tarefas de forma adequada.

No último dia do prazo, faço minhas tarefas apenas para dizer que realmente as fiz, mesmo que o resultado não seja satisfatório.

Eu faço as tarefas de qualquer jeito, no momento que recebo a orientação que devo fazê-las, apenas para terminar elas e me livrar do sobrecarregamento.

Eu consigo tomar a decisão de forma racional e rápida mesmo estando sob pressão.

Eu tomo uma decisão mas a partir de meus sentimentos do momento, escolhendo aquilo que me trará maior conforto momentâneo.

Eu não consigo tomar a decisão, ficando muito dividido em uma opção mais emocional ou uma opção mais racional, demorando bastante tempo para decidir.

Eu consigo decidir rapidamente, confiando em meu instinto e aceito os riscos como parte do processo.

Eu tomo a decisão de forma rápida mas sem pensar direito nas consequências que ela pode causar muitas das vezes não sendo a decisão mais sábia. Eu consigo tomar a decisão mas a partir de opiniões alheias, não levando em conta minhas opiniões. Eu tomo a decisão de forma rápida mas sem pensar direito nas consequências que ela pode causar muitas das vezes não sendo a decisão mais sábia

- Eu consigo tomar a decisão mas a partir de opiniões alheias, não levando em conta minhas opiniões.

Minhas emoções, como minha ansiedade.

Ser julgado pelos outros pelo que alcancei.

Medo de não alcançar o que quero.

A facilidade como mudo de escolhas.

O jeito como tenho medo de me arrepender da minha escolha ou a minha imprudência ao fazê-las.

Algo que não posso controlar, como minha idade ou minha formação acadêmica atual.

Consigo, sei estabelecer limites e prioridades, pensando no meu benefício próprio e também mantendo empatia entre as pessoas ao meu redor.

Não consigo, sempre priorizo os outros pois penso que eles necessitam mais do que eu, assim, negligencio a mim mesmo(a).

Dependendo da situação, consigo. Normalmente quando tem alguém que realmente me importo pedindo ajuda, priorizo ela a mim, porém se, ao refletir sobre a situação, eu perceber que eu tenho “preferência”, priorizo a mim.

Depende muito, às vezes eu fico pensando tanto em como priorizar ao outro, que deixo a pessoa de lado, mas me deixo de lado também. Entretanto, posso também ajudar alguém, quando precisar de mim urgentemente.

Consigo, mas dependendo da situação prefiro ajudar os outros a mim.

Normalmente não consigo. Sempre que uma nova situação que eu possa ajudar apareçe, eu priorizo essa pessoa a mim, sem pensar muito nas consequências e no quão prejudicial isso pode ser para mim mesmo(a).

Consigo, entendo que para conseguir alcançar alguns objetivos preciso sair de minha zona de conforto.

Não consigo, para mim, sair da minha zona de conforto bagunça meus sentimentos e não consigo suportar a sensação.

Consigo, apenas se eu tiver alguém para me ajudar a lidar com essa nova situação, em outros casos, não consigo.

Consigo, porém apenas após muita reflexão. Penso em todas as possibilidades dessa situação e acabo analisando tanto cada uma delas que consigo lidar com essa nova experiência.

Consigo, adoro me desafiar e correr riscos, então estou sempre tentando me forçar a sair da minha zona de conforto.

Consigo, deixo as consequências de lado e encaro uma nova situação, porém, normalmente me arrependo por tomar decisões tão rápidas e sem fazer qualquer tipo de reflexão antes.

Tento sempre ver como deixá-la construtiva e de como me desenvolver e me aprimorar naquela determinada área.

Desabo e reclamo, também tento mudar a situação e ofender quem me criticou.

Em vez de refletir sozinho, compartilho a crítica com pessoas próximas a mim e vejo qual é a sua reação sobre ela.

Consigo ver como a crítica é verdadeira e maneiras de como eu devo mudar, para melhorar nesse quesito. Entretanto, após certo tempo, esqueço da crítica e volto a fazer tudo como era antes, ignorando-a.

Tento encarar a crítica como uma oportunidade de mudar, então eu, rapidamente, uso a crítica como motivação, mesmo que ela não seja completamente verdadeira.

Critico quem me criticou e nem ouço a crítica por inteiro, mas me arrependo da minha atitude, pois no fundo sei que a crítica só vem para me tornar alguém melhor.

Planejo o que vou fazer para conseguir alcançá-la e faço de maneira rápida e eficiente.

Não começo de maneira rápida, pois prefiro deixar as coisas fluirem, sem muita pressão, já que prefiro sentir como me sinto emocionalmente, respeitando meu ritmo.

Procuro outras pessoas para me ajudar a alcançar minha meta e peço opinão a ela sobre a relevância do meu objetivo.

Demoro um tempo para conseguir começar o que preciso para alcançar minha meta, e quando começo não consigo terminar.

Começo rapidamente e vou planejando o que fazer conforme avanço, pois prefiro aprender na prática do que esperar estar tudo pronto para começar.

Começo a fazer o possível para alcançar minha meta, mas no meio do caminho percebo que estipulei uma meta impossível de alcançar, então paro no meio.