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1. O que é a fumaça cirúrgica?
Subproduto gerado durante procedimentos que utilizam eletrocautério, bisturi elétrico, laser ou radiofrequência, formado por partículas, vapores e gases.
Condensação de fluidos corporais causada pelo resfriamento rápido da área cirúrgica.
Vapor de soluções antissépticas liberado pelo processo de esterilização dos instrumentos.
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2. Quais riscos químicos estão presentes na fumaça cirúrgica?
Substâncias tóxicas como benzeno, formaldeído e cianeto de hidrogênio.
Gases anestésicos residuais e partículas de dióxido de silício.
Vapores de hipoclorito e ozônio liberados durante a higienização do campo operatório.
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Quais são os principais efeitos da inalação de fumaça cirúrgica no curto prazo?
Secura na pele, aumento da pressão arterial e fotossensibilidade.
Irritação ocular, tosse seca, cefaleia e náuseas.
Hipotermia, visão turva e alteração do ritmo cardíaco.
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Qual é o EPI indicado para proteção respiratória contra fumaça cirúrgica?
Máscara do tipo PFF2/N95.
Máscara cirúrgica tripla camada esterilizada.
Respirador purificador de ar motorizado com filtro químico.
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O que é biossegurança?
Conjunto de medidas para prevenir riscos à saúde humana, animal, vegetal e ao meio ambiente.
Estratégia de descarte exclusivo de resíduos infectantes e químicos perigosos.
Protocolo de manutenção preventiva de equipamentos hospitalares críticos.
