Qual psicanalista pós-freudiano você seria?
A psicanálise não parou em Freud: depois dele, vieram grandes nomes que ajudaram a expandir e transformar essa teoria. Mas e se você fosse um deles? Responda a este quiz descontraído e descubra se você se parece mais com a profundidade simbólica de Klein, o acolhimento criativo de Winnicott, a busca interior de Jung, a praticidade observadora de Anna Freud ou a intensidade apaixonada de Lou Andreas-Salomé. No fim, você vai descobrir qual desses psicanalistas pós-freudianos tem mais a ver com seu jeito de pensar, sentir e se relacionar.
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1
Como você lida com seus conflitos internos?
Eles aparecem em símbolos e fantasias, e tento entender o que significam
Preciso de acolhimento e apoio para me reorganizar
Vejo como parte da busca por autoconhecimento e equilíbrio
Tento controlar e me adaptar para não sair do eixo
Transformo em arte, filosofia e reflexões sobre a vida
2
Qual seria sua ferramenta de autoconhecimento favorita?
Explorar o mundo interno de fantasias
Ter um espaço seguro para me expressar
Sonhos e arquétipos
Observar e compreender meus mecanismos de defesa
Escrever, criar e viver experiências intensas
3
Quando uma amizade ou relação te marca profundamente, é porque…
Mexeu com sentimentos ambivalentes, amor e ódio juntos
A pessoa me fez sentir que eu podia ser eu mesma
Senti que estávamos conectados por algo maior, quase universal
Aprendi a me proteger e a me fortalecer
Me inspirou a viver com mais liberdade e intensidade
4
Se você fosse terapeuta, qual seria seu “superpoder”?
Interpretar fantasias e simbolismos escondidos
Criar um ambiente de acolhimento e confiança
Ajudar a pessoa a se reconectar com sua essência profunda
Ensinar a lidar com defesas e resistências
Inspirar a pessoa a buscar sentido e autenticidade
5
Qual frase parece mais com você?
“Somos feitos de fantasias inconscientes.”
“Ser verdadeiro é se sentir vivo.”
“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.”
“Defesas também podem proteger, mas precisamos reconhecê-las.”
“A vida só tem sentido quando vivida intensamente.”
