
Víbora de La Muerte...
Cap. 1: Paranoia Víbora mergulha em um novo caso que a persegue dia e noite. O que começa como uma investigação promissora logo se transforma em um enigma impossível, colocando em risco sua sanidade e sua carreira. Atores/Atrizes: Víbora: Jenna Ortega Bosch: Jake Gyllenhaal Emma Wilson: Jodie Foster Perito Winston: Erik Strada Ambrose: James Kyson Lee
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O novo caso
21 de agosto de 2016
Víbora caminhava pelos corredores da sede da Homicídios em direção à sua sala. Ao entrar, encontrou o Sargento Bosch sentado em sua mesa, esperando-a.
Bosch:
— Olá, Víbora! — disse ele, sorrindo e acenando.
Víbora:
— Olá, sargento... — respondeu, revirando os olhos.
Bosch:
— Bom, vamos direto ao assunto: você tem um novo caso.
Víbora:
— Merda...
Bosch:
— Nome: Emma Wilson.
Idade: não informada.
A família disse que ela saiu para encontrar um homem. O irmão acha que era um novo namorado.
Víbora:
— Ok... Vamos.
Os dois seguiram até a cena do crime.
Víbora:
— Merda... olha isso. Falta o braço esquerdo.
Bosch:
— E uma perna. Parece coisa de assassino em série. Já houve outros casos antes, e todas as vítimas eram mulheres.
Víbora:
— E cadê os dedos daquele pé?
Bosch:
— Não sabemos. Parece que o assassino levou como lembrança. Também deixou um bilhete. Estava escrito: “Elizabeth Washington, 12 anos, 24/08.”
Víbora:
— Bom, isso é bizarro. Acha que pode ser a próxima vítima?
Bosch:
— Vamos analisar.
Víbora:
— Espera... o que é aquele papel no bolso dela?
Bosch:
— Putz, eu não vi! Alguém reparou no papel no bolso dela?
Perito Winston:
— Perdão pela falha, senhor. Vou analisar agora!
Bosch:
— Da próxima vez, vê se aprende a trabalhar direito.
Víbora:
— Por que é tão ignorante com os novatos?
Bosch:
— Porque eu já fui um!
Víbora (para o perito):
— Ei, cara, o que tem nesse papel?
Winston:
— Meu nome é Winston. É um bilhete que a vítima deixou para a família. Quer que eu leia?
Víbora:
— Traga!
O perito entregou o bilhete a Víbora e Bosch.
Víbora (lendo):
— “Família, meu ex-namorado saiu da prisão. Ele disse que mudou e implorou por uma segunda chance. Acabei cedendo, e hoje vamos nos encontrar. Se algo acontecer comigo, vocês já sabem quem procurar.”
Bosch:
— Amanhã cedo vamos falar com ele. Já está tarde. Vai para casa descansar.
Víbora:
— Tá certo.
Em casa, mais tarde:
Víbora:
— Peguei um novo caso... e ele está mexendo comigo.
Ambrose:
— Por quê?
Víbora:
— É de uma mulher, Emma Wilson. Não consigo tirar a imagem da cabeça... o assassino arrancou o braço esquerdo, a perna direita... e ainda levou os dedos do pé esquerdo.
Ambrose:
— Sério? Bizarro... Mas sabe o que vai animar um pouco essa nossa conversa? Mais vinho. Vou lá pegar.
Víbora:
— Eu vou no banheiro.
Víbora se levantou e foi até o banheiro. Assim que abriu a porta, um grito ecoou pela casa:
Víbora:
— AAAAHHH... AAAHHHHHHHHH!
Ambrose:
— O que foi? O que foi?
Víbora (em pânico):
— Você não está vendo?! Aquela mulher... sem cabeça... caída no chão do box!
Víbora começa a chorar, tomada pelo desespero.
Ambrose (olhando confuso):
— Do que você tá falando? Não tem nada ali!
Víbora (gaguejando):
— T-tinha! Eu juro que eu vi... Ela estava aqui... cadê ela?
Ambrose (segurando-a pelos ombros):
— Amor, calma... Vamos dormir. Já está tarde. Esse caso deve estar mexendo com a sua cabeça.
Ambrose a leva para o quarto. Os dois se deitam, mas Víbora ainda treme, incapaz de esquecer o que acabara de ver.
Víbora acordou no quarto no meio da noite. No canto, achou ver uma figura parada, imóvel. Piscou os olhos e, quando olhou de novo, não havia nada.
Respirando fundo, levantou-se e foi até a cozinha. Ao abrir o armário para pegar água, percebeu no reflexo do vidro o que parecia ser alguém sentado à mesa. Virou-se rapidamente. A cadeira estava vazia.
O coração acelerou. Cada canto da casa parecia esconder algo, mas, quando olhava direito, não havia nada.
Ambrose (do corredor, sonolento):
— Víbora...?
Víbora (respirando rápido):
— Eu vi... de novo.
Ambrose:
— Viu o quê?
Víbora:
— No quarto… e agora na cozinha. Pessoas.
Ambrose:
— Não tem nada. Você tá cansada.
Víbora:
— Não é isso! Eu não tô inventando!
Ambrose:
— Tá bom... vamos dormir. Amanhã você tem muito trabalho.
Víbora voltou para o quarto, os olhos fixos em cada canto. Não conseguia fechar os olhos, com medo do que poderia aparecer.
No outro dia...
Víbora e Bosch entraram na casa do ex-namorado de Emma Wilson. O lugar era limpo, organizado, mas cada canto parecia esconder algo.
Bosch:
— Fica atenta. Ele pode se mostrar calmo, mas nunca se sabe.
Víbora assentiu, sentindo o corpo tenso. Enquanto Bosch começava a falar, ela percebeu, pelo canto do olho, uma mulher parada atrás da porta da cozinha. Pisca, olha de novo… nada.
Bosch:
— Boa tarde. Sou o Sargento Bosch, e esta é a detetive Víbora. Precisamos fazer algumas perguntas sobre Emma Wilson.
O homem os convidou a entrar, com expressão neutra, mas os olhos atentos. Enquanto ele falava sobre o encontro com Emma, Víbora jurou ver, no reflexo da janela, a vítima sentada na sala, imóvel, olhando para ela. Ela virou-se rapidamente. Nada.
Víbora (sussurrando para si mesma):
— Merda…
Enquanto Bosch fazia perguntas, ela percebeu sangue seco no canto do tapete, quase imperceptível. Pisou devagar para confirmar, mas ao olhar novamente, o tapete estava limpo.
Ex-namorado:
— Eu não sei de nada que tenha acontecido com ela depois do nosso encontro.
Víbora (apertando a mandíbula):
— E essa mancha na manga da sua camisa?
O homem desviou o olhar. Víbora achou que a sombra atrás dele se moveu, como se a mulher estivesse ali, parada, observando cada passo. Pisca… nada.
O interrogatório continuou, mas Víbora sentia que cada canto da casa escondia algo, cada reflexo poderia ser uma vítima. Seu corpo tremia, mas ela se obrigou a manter a postura profissional.
Víbora caminhava pelos corredores da sede da Homicídios em direção à sua sala. Ao entrar, encontrou o Sargento Bosch sentado em sua mesa, esperando-a.
Bosch:
— Olá, Víbora! — disse ele, sorrindo e acenando.
Víbora:
— Olá, sargento... — respondeu, revirando os olhos.
Bosch:
— Bom, vamos direto ao assunto: você tem um novo caso.
Víbora:
— Merda...
Bosch:
— Nome: Emma Wilson.
Idade: não informada.
A família disse que ela saiu para encontrar um homem. O irmão acha que era um novo namorado.
Víbora:
— Ok... Vamos.
Os dois seguiram até a cena do crime.
Víbora:
— Merda... olha isso. Falta o braço esquerdo.
Bosch:
— E uma perna. Parece coisa de assassino em série. Já houve outros casos antes, e todas as vítimas eram mulheres.
Víbora:
— E cadê os dedos daquele pé?
Bosch:
— Não sabemos. Parece que o assassino levou como lembrança. Também deixou um bilhete. Estava escrito: “Elizabeth Washington, 12 anos, 24/08.”
Víbora:
— Bom, isso é bizarro. Acha que pode ser a próxima vítima?
Bosch:
— Vamos analisar.
Víbora:
— Espera... o que é aquele papel no bolso dela?
Bosch:
— Putz, eu não vi! Alguém reparou no papel no bolso dela?
Perito Winston:
— Perdão pela falha, senhor. Vou analisar agora!
Bosch:
— Da próxima vez, vê se aprende a trabalhar direito.
Víbora:
— Por que é tão ignorante com os novatos?
Bosch:
— Porque eu já fui um!
Víbora (para o perito):
— Ei, cara, o que tem nesse papel?
Winston:
— Meu nome é Winston. É um bilhete que a vítima deixou para a família. Quer que eu leia?
Víbora:
— Traga!
O perito entregou o bilhete a Víbora e Bosch.
Víbora (lendo):
— “Família, meu ex-namorado saiu da prisão. Ele disse que mudou e implorou por uma segunda chance. Acabei cedendo, e hoje vamos nos encontrar. Se algo acontecer comigo, vocês já sabem quem procurar.”
Bosch:
— Amanhã cedo vamos falar com ele. Já está tarde. Vai para casa descansar.
Víbora:
— Tá certo.
Em casa, mais tarde:
Víbora:
— Peguei um novo caso... e ele está mexendo comigo.
Ambrose:
— Por quê?
Víbora:
— É de uma mulher, Emma Wilson. Não consigo tirar a imagem da cabeça... o assassino arrancou o braço esquerdo, a perna direita... e ainda levou os dedos do pé esquerdo.
Ambrose:
— Sério? Bizarro... Mas sabe o que vai animar um pouco essa nossa conversa? Mais vinho. Vou lá pegar.
Víbora:
— Eu vou no banheiro.
Víbora se levantou e foi até o banheiro. Assim que abriu a porta, um grito ecoou pela casa:
Víbora:
— AAAAHHH... AAAHHHHHHHHH!
Ambrose:
— O que foi? O que foi?
Víbora (em pânico):
— Você não está vendo?! Aquela mulher... sem cabeça... caída no chão do box!
Víbora começa a chorar, tomada pelo desespero.
Ambrose (olhando confuso):
— Do que você tá falando? Não tem nada ali!
Víbora (gaguejando):
— T-tinha! Eu juro que eu vi... Ela estava aqui... cadê ela?
Ambrose (segurando-a pelos ombros):
— Amor, calma... Vamos dormir. Já está tarde. Esse caso deve estar mexendo com a sua cabeça.
Ambrose a leva para o quarto. Os dois se deitam, mas Víbora ainda treme, incapaz de esquecer o que acabara de ver.
Víbora acordou no quarto no meio da noite. No canto, achou ver uma figura parada, imóvel. Piscou os olhos e, quando olhou de novo, não havia nada.
Respirando fundo, levantou-se e foi até a cozinha. Ao abrir o armário para pegar água, percebeu no reflexo do vidro o que parecia ser alguém sentado à mesa. Virou-se rapidamente. A cadeira estava vazia.
O coração acelerou. Cada canto da casa parecia esconder algo, mas, quando olhava direito, não havia nada.
Ambrose (do corredor, sonolento):
— Víbora...?
Víbora (respirando rápido):
— Eu vi... de novo.
Ambrose:
— Viu o quê?
Víbora:
— No quarto… e agora na cozinha. Pessoas.
Ambrose:
— Não tem nada. Você tá cansada.
Víbora:
— Não é isso! Eu não tô inventando!
Ambrose:
— Tá bom... vamos dormir. Amanhã você tem muito trabalho.
Víbora voltou para o quarto, os olhos fixos em cada canto. Não conseguia fechar os olhos, com medo do que poderia aparecer.
No outro dia...
Víbora e Bosch entraram na casa do ex-namorado de Emma Wilson. O lugar era limpo, organizado, mas cada canto parecia esconder algo.
Bosch:
— Fica atenta. Ele pode se mostrar calmo, mas nunca se sabe.
Víbora assentiu, sentindo o corpo tenso. Enquanto Bosch começava a falar, ela percebeu, pelo canto do olho, uma mulher parada atrás da porta da cozinha. Pisca, olha de novo… nada.
Bosch:
— Boa tarde. Sou o Sargento Bosch, e esta é a detetive Víbora. Precisamos fazer algumas perguntas sobre Emma Wilson.
O homem os convidou a entrar, com expressão neutra, mas os olhos atentos. Enquanto ele falava sobre o encontro com Emma, Víbora jurou ver, no reflexo da janela, a vítima sentada na sala, imóvel, olhando para ela. Ela virou-se rapidamente. Nada.
Víbora (sussurrando para si mesma):
— Merda…
Enquanto Bosch fazia perguntas, ela percebeu sangue seco no canto do tapete, quase imperceptível. Pisou devagar para confirmar, mas ao olhar novamente, o tapete estava limpo.
Ex-namorado:
— Eu não sei de nada que tenha acontecido com ela depois do nosso encontro.
Víbora (apertando a mandíbula):
— E essa mancha na manga da sua camisa?
O homem desviou o olhar. Víbora achou que a sombra atrás dele se moveu, como se a mulher estivesse ali, parada, observando cada passo. Pisca… nada.
O interrogatório continuou, mas Víbora sentia que cada canto da casa escondia algo, cada reflexo poderia ser uma vítima. Seu corpo tremia, mas ela se obrigou a manter a postura profissional.
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Aguarde...
Aguarde os próximos episódios de Víbora de La Muerte!
3
Até mais!
Adeus! Até o próximo episódio!